A imagem dos fuzileiros levantando uma bandeira americana no cume do Monte de Iwo Jima em 23 de fevereiro de 1945 foi obra do fotógrafo Joe Rosenthal. A foto, que foi de selo até inspiração para obras de homenagens a soldados mortos, não é da exata tomada da região. Trata-se de um segundo momento, onde Rosenthal pediu para que os militares refizessem o movimento com uma bandeira maior e dirigiu toda a cena.
Modos de mascarar, inclusive, mortes e crimes foram utilizados na manipulação de fotos. Como o caso do comissário do partido soviético Nikolai Yezhov. Ele foi executado pela polícia secreta em 1940. Na segunda foto publicada na época, Nikolai simplesmente desapareceu da imagem oficial ao lado de Stálin, presidente da antiga União Soviética.
O comissário havia sido acusado de incompetência para desvio sexual e traição.
Dilma não fez Raoni chorar
(O Cacique Raoni chora ao saber que Dilma liberou o inicio das construções de Belo Monte. Belo Monte seria maior que o Canal do Panamá, inundando pelo menos 400.000 hectares de floresta, expulsando 40.000 indígenas e populações locais e destruindo o habitat precioso de inúmeras espécies. Tudo isto para criar energia que poderia ser facilmente gerada com maiores investimentos em eficiência energética.
Palmas, para os que votaram… e jogaram o voto na mão de gente oportunista e sem escrupulos!!)
*A foto original do Caciqui Raoni é de 2007. A imagem foi registrada durante um evento onde Raoni foi homenageado por amigos e líderes culturais. O choro realmente ocorreu, mas foi um choro de emoção.
(Um jovem que trabalhava no exército era humilhado por ser cristão. Um dia seu superior querendo humilhá-lo na frente do pelotão chamou o soldado e disse: jovem venha aqui pegue esta chave vá até aquele jipe e estacione ali na frente. O jovem disse: Senhor não sei dirigir. Então, disse o superior, peça ajuda a seu Deus mostre que ele existe. O soldado pegou a chave e começou a orar, depois o soldado ligou o veiculo manobrou e estacionou perfeitamente.
Ao sair do jipe o soldado viu todos de joelho, chorando e dizendo: Nós queremos teu Deus. O jovem soldado espantado perguntou o que estava acontecendo, e o superior chorando abriu o capô do jipe e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor. O jovem então disse: Está vendo senhor!
Esse é o Deus que eu sirvo, o Deus do impossivel, o Deus que traz a existência aquilo que não existe.)
*Não houve milagre, humilhação e muito menos Deus. A imagem demasiadamente compartilhada nos últimos dias por fanáticos religiosos é uma foto de maio de 2010. Na ocasião, o tenente Vinicius Ghidetti de Moraes Andrade chorou durante um depoimento no Supremo Tribunal Federal.
O tenente foi acusado de ter dado ordem para que soldados do Exército entregassem a traficantes de uma facção três jovens moradores do Morro da Providência, no Rio de Janeiro.
(Um professor carregou a oficial da PM machucada na manifestação na Paulista. Exemplo de solidariedade e ética da classe!)
Essa foto, mesmo ganhando a timeline do Facebook só em 2012, é de 2010. E bastante popular. O registro de Clayton de Souza foi assunto de investigação dos principais veículos do Brasil. O ato ocorreu em 26 de março daquele ano, durante confronto entre policiais e professores em uma assembleia promovida próxima ao Palácio dos Bandeirantes. O Estadão publicou que tratava-se de um professor auxiliando a PM lesionada.
*No entanto, a Polícia Militar divulgou nota em seu blog confirmando que o homem era um policial a paisana. Trata-se de um oficial P2, um tipo de agente secreto que trabalha para a Polícia Militar de São Paulo.
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